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(Texto por Conta Simples)

O sucesso de uma empresa depende de um conjunto de fatores. Ainda que o serviço ou o produto oferecido sejam geniais, um negócio precisa de fluxos operacionais que funcionem, uma estratégia para atrair e fidelizar clientes e, é claro, finanças em dia! 

 

É por isso que os líderes executivos existem: à frente de equipes talentosas, esses profissionais são capazes de levar companhias a um outro patamar. O Chief Financial Officer, ou CFO, é um deles e tem o desafio de fazer uma gestão de despesas eficiente para levar resultados para a empresa. 

O que é gestão de despesas?

A pergunta pode parecer óbvia, mas não é. A gestão de despesas corporativas vai muito além da listagem de gastos em uma planilha de Excel. Um bom gestor precisa conhecer seus gastos, identificando quais deles são recorrentes, quais são sazonais e aqueles que acontecem de forma isolada. Também é importante saber quais são as despesas variáveis e quais são fixas, como o valor do aluguel de um imóvel, por exemplo. 

Só então, depois de entender cada gasto, o financeiro poderá controlar o fluxo de caixa e dos centros de custos. Com esses dados em mãos, será possível fazer as decisões de compra necessárias para a empresa. 

O papel do CFO

Uma empresa tem gastos de toda ordem, e cada departamento tem suas necessidades específicas. São muitas as transações financeiras que acontecem em uma companhia. E o líder executivo financeiro não pode fazer tudo sozinho. E nem deve: ele é responsável pelas tarefas mais estratégicas, aquelas que fazem um negócio evoluir.

Então, qual é o papel do CFO na gestão de despesas? O líder precisa descentralizar a operação e investir em soluções digitais que otimizem a gestão de despesas. Apostar em um software é uma boa pedida, já que essa solução digital:

  • confere visibilidade e controle das despesas, evitando gastos fantasmas;
  • concentra dados e informações, contribuindo para decisões estratégicas;
  • proporciona economia de tempo na análise de despesas, categorizações e agendamento de pagamentos.

Com as tarefas do dia a dia otimizadas, o CFO pode fazer tarefas importantes, como pensar na performance da empresa a longo prazo, apoiar os outros líderes em decisões referentes a investimentos, contratações, definir KPIs, sigla do inglês para parâmetros de performance. 

Digitalização das finanças

Em seu podcast Inside the Strategy Room, partners e consultores da empresa de consultoria McKinsey & Company apontaram o CFO como aquele líder que está promovendo mudanças nas empresas da era digital. O porquê é simples. Com o número de funções aumentando e as tarefas ganhando corpo, o líder precisa recorrer à aplicação de automação dos processos. Além disso, o momento exige competências como computação em nuvem e análise avançada de dados, aponta o texto.

Digitalizar o financeiro, no entanto, não é fácil. É preciso que CEO e CFO estejam investidos na transformação. Afinal, trata-se de uma necessidade. O número de dados referentes ao negócio na era digital é imenso. Por isso, a gestão de despesas e todos os outros processos do setor financeiro só têm a ganhar com:

  • dashboards dinâmicos que são atualizados em tempo real;
  • algoritmos preditivos para a contribuir com a tomada de decisão;
  • automação e robótica para poupar tempo em processos repetitivos.

Saiba mais sobre gestão financeira para startups

Cartões corporativos

Um bom líder sabe delegar. E delegar dá trabalho, leva tempo. Nos departamentos financeiros, uma solução para dar autonomia aos times com rapidez e controle está no uso de múltiplos cartões inteligentes. 

Primeiro, porque cada área de uma empresa sabe quais são as suas necessidades e é importante dar autonomia para que os funcionários sejam gestores dos próprios gastos. Além disso, com cartões divididos por centros de custos, é mais fácil identificar de onde partem os gastos e evitar aqueles gastos fantasmas que ninguém sabe de onde vieram.

Os cartões corporativos, virtuais ou físicos, são uma boa prática para a rastreabilidade das despesas também porque, neles, os gastos podem ser categorizados. Isso elimina o trabalho braçal no financeiro e facilita o controle do CFO na gestão das despesas.

Um CFO para chamar de seu

As posições C-Level, em geral, são ocupadas com o tempo, à medida que uma companhia cresce. Mas não contar com um CFO no time não é motivo para desespero. As empresas da nova economia podem contar com o CFO as a service para melhorar a sua gestão financeira, e, assim, todos os processos da empresa. 

Compartilhado entre startups de um ecossistema, esse líder de finanças usa softwares específicos para estar a par da realidade de cada empresa, acessando as informações mais importantes de forma facilitada. Assim, ele funciona também como um apoio consultivo para os momentos de tomada de decisão, e pode ser o braço direito de uma série de CEOs que precisam colocar as finanças em ordem para fazerem melhores decisões, sempre com o objetivo de evoluir o negócio. 
Gestão simples
O software de gestão de despesas é o melhor amigo do CFO — seja ele o líder executivo de uma empresa ou de um conjunto de startups. É que, para lidar com as necessidades da nova economia, é preciso recorrer a ferramentas inteligentes. A Conta Simples é a união entre conta corrente, múltiplos cartões corporativos e software de gestão de despesas e está levando mais controle e visibilidade para departamentos financeiros. A fintech provê todos os instrumentos necessários para que o CFO coloque ordem nas finanças. Confira!

(*Guest post escrito pela equipe da Conta Simples, empresa de gestão de despesas e conta corrente, com plataforma inteligente de múltiplos cartões.)

Fernando Trota

Fernando é cofundador e CEO da Triven. É responsável pelas iniciativas de CFO as a Service, Advisory e People as a Service integrando gestão financeira, melhores práticas e gestão com foco em startups.