A preocupação com as finanças de uma startup começa no início das operações e é uma constante ao longo de todas as etapas de crescimento do negócio. Afinal, a gestão financeira precisa receber a devida atenção para permitir a sustentabilidade e o breakeven.
E isso passa pelo trabalho de um profissional experiente e capacitado, em geral, um CFO (Chief Financial Officer). Trata-se de uma função estratégica que pode ser desempenhada por um profissional full-time, ou terceirizada por meio de um modelo que se sustenta no trade-off, com profissionais alocados part-time: o CFO as a Service.
Mas muitos founders – seja por falta de recursos ou por não perceberem a necessidade de contratar um CFO – acabam assumindo a responsabilidade pela gestão financeira. Essa decisão pode comprometer o futuro da startup e fazer com que o empreendedor não tenha tempo disponível para outras questões importantes do negócio.
O papel do CFO na rotina e nas estratégias da startup:
A escalabilidade e o crescimento estão ligados ao uso intensivo de recursos financeiros, uma característica inerente das startups. A busca por investimentos e a administração eficaz do fluxo de caixa são dois fatores importantes para promover a sustentabilidade empresarial.
Esses procedimentos, porém, envolvem desafios que podem ser amenizados e superados quando a empresa conta com um CFO.
Captação de recursos
Apesar de ser uma opção frequentemente usada pelos founders, o Venture Capital não é a única maneira de receber aportes financeiros. Também há fontes de financiamentos governamentais, por exemplo.
Ou seja, o desafio não está apenas em conquistar o investimento, mas em como captá-lo corretamente. Em cada estágio que envolve financiamento externo, o empreendedor abre mão de uma parte do negócio. Esse percentual pode ir de 15% até 30%, dependendo da fase da empresa.
Se a startup não contar com o apoio estratégico de um profissional experiente em finanças, o risco de errar ao escolher a forma de financiamento é elevado. De maneira prática, o CFO pode auxiliar nas seguintes questões:
- elaborar o planejamento para a captação de recursos;
- preparar o pitch de negócios;
- identificar fontes de financiamento adequadas;
- gerenciar a relação com investidores.
Leia também: O que o investidor avalia em uma startup antes de investir?
Organização do fluxo de caixa
Outro fator essencial para a escalabilidade é o fluxo de caixa. Aliado a outras estratégias de gestão financeira, o processo é um dos principais controles para verificar quanto tempo de vida a startup tem até que participe de uma nova rodada de investimento.
O fluxo de caixa mostra a real situação da empresa e ajuda a prever cenários críticos ou favoráveis. É justamente isso que ajuda o empreendedor a tomar importantes decisões e ter visibilidade futura da saúde financeira.
O uso inadequado do dinheiro do caixa, por outro lado, pode gerar impactos negativos, como a vulnerabilidade e a falta de sustentabilidade empresarial. Para evitar essas situações, é importante contar com um CFO para auxiliar o founder ou CEO em tarefas importantes, como:
- implementar práticas de gestão de fluxo de caixa;
- realizar previsões detalhadas com controles de despesas e de custos;
- negociar prazos de pagamento ou de recebimento.
Acesse: Planilha gratuita de fluxo de caixa para startups
A solução de CFO as a Service da Triven
Apesar da atuação do CFO ser fundamental para o crescimento e a sustentabilidade do negócio, muitas startups enfrentam o desafio de contratar (e manter) um profissional experiente – seja pela falta de recursos ou por não terem a necessidade de contar com um CFO em tempo integral.
Nesse cenário, o CFO as a Service (CFaaS) é uma alternativa viável e eficiente para que a empresa possa manter a governança financeira.
Com o CFaaS, as startups podem contar com um time de profissionais especializados em formato part-time, incluindo CFO, controller e analista financeiro. Essa estrutura permite o acesso a uma gestão financeira focada em atender necessidades operacionais e estratégicas, sem os custos elevados de um executivo em tempo integral.
A Triven, por exemplo, gerencia clientes que, somados, atingem quase R$1 bilhão de faturamento anual, em mercados como Brasil, Canadá e Holanda. Mais de 130 startups já passaram pela solução atraídas pela flexibilidade e o custo-benefício oferecidos pelo modelo.
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Conclusão
A escolha por contratar um CFO interno ou optar por um modelo part-time, como o CFO as a Service, depende das necessidades, do momento e dos recursos da startup. Independentemente da decisão, é fundamental garantir uma gestão financeira eficiente desde o início, contando com profissionais capacitados para assegurar a sustentabilidade e o crescimento do negócio.
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